O
Instituto Peabiru realiza todo final de mês uma reunião no novo e
moderno espaço do SESC Boulevard com temas voltados ao Marajó. As
temáticas são as mais diferentes possíveis mas sempre voltadas para o
desenvolvimento sustentável e a melhoria de qualidade de vida da
população marajoara.
Participei de uma dessas sessões com a presença de Wilson Carvalho,
da diretoria do Banco da Amazônia e de Américo Viana, diretor da
Companhia Nacional de Abastecimento, CONAB.
Ambos fizeram uma longa explanação das ações de seus órgãos na região buscando o desenvolvimento sustentável através de projetos de geração de emprego, renda e consumo. O Governo Federal trabalha em projetos de melhoria e aumento da produção agrícola, da produção de peixe em cativeiro, da retomada da extração do látex em algumas regiões, da melhoria da qualidade da farinha e principalmente, da valorização do produtor e de sua produção, impedindo a exploração por parte dos atravessadores.
Eu, que sempre defendi o produtor rural, fiquei satisfeito de ver o quanto o governo federal tem investido na agricultura familiar rural adquirindo seu produto, pagando preço justo, auxiliando na produção através de incentivos financeiros e apoio técnico. mas ainda há muito a se fazer e as dificuldades do Marajó são conhecidas. Mas estamos caminhando para essa nova realidade e ações como a do Instituto Peabiru reforçam essa crença e animam nossas esperanças.
Ambos fizeram uma longa explanação das ações de seus órgãos na região buscando o desenvolvimento sustentável através de projetos de geração de emprego, renda e consumo. O Governo Federal trabalha em projetos de melhoria e aumento da produção agrícola, da produção de peixe em cativeiro, da retomada da extração do látex em algumas regiões, da melhoria da qualidade da farinha e principalmente, da valorização do produtor e de sua produção, impedindo a exploração por parte dos atravessadores.
Eu, que sempre defendi o produtor rural, fiquei satisfeito de ver o quanto o governo federal tem investido na agricultura familiar rural adquirindo seu produto, pagando preço justo, auxiliando na produção através de incentivos financeiros e apoio técnico. mas ainda há muito a se fazer e as dificuldades do Marajó são conhecidas. Mas estamos caminhando para essa nova realidade e ações como a do Instituto Peabiru reforçam essa crença e animam nossas esperanças.
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