Por toda a minha vida
A primeira referência de amor e carinho
que os seres humanos têm é com a figura da mulher. É ela que nos forma em seu
ventre, nos amamenta, nos dá amor, carinho, educação e zelo enquanto crescemos.
É evidente que muita coisa mudou nas relações
homem/mulher e mãe e filho desde os primórdios da humanidade até os nossos
tempos. A mulher se formou e se firmou como artífice da nova ordem social e não
mais apenas como parideira e figura “do lar”.
Hoje ela está inserida ao mercado de trabalho
seja como operária da construção civil, doutora, executiva, professora,
política. A mulher definitivamente constrói seu roteiro no livro da história.
Poderia citar aqui mulheres fantásticas que
muito contribuíram nas ciências, nas artes, nas guerras e na paz. Mas quero me
ater à mulher comum, que a cada dia labuta para manter o lar, os filhos, o
marido e ainda trabalhar seja em casa alheia, no comércio, na indústria ou
mesmo no campo, como produtora rural.
A mulher brasileira tem uma história de
enfrentar tiranias, de vencer os desafios e estar sempre disposta
para se entregar ao seu amor e ser feliz com ele.
Nesse contexto, é inaceitável a violência
contra ela, muitas vezes praticadas pelos próprios companheiros ou familiares
conforme indicam as estatísticas.
Diziam os poetas que em mulher não se bate nem
com uma flor. Eu faço coro com os versos do grande e imortal poeta Vinicius de
Moraes, que cantou a mulher em prosa e verso como ninguém que diz: “eu sei que
vou te amar, por toda a minha vida eu vou te amar, a cada despedida eu vou te
amar, desesperadamente, eu sei que vou te amar”.
Um grande abraço e um
feliz “Dia da Mulher”,
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