19 de abril de 2013

Governo Federal vai retomar o Plano de Desenvolvimento do Marajó

      Alicerçado em cinco temáticas, infaestrutura, saúde, educação, produção e sustentabilidade, o Governo Federal pretende tirar o Marajó do isolamento e melhorar seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um dos mais baixos do Brasil. Para isso acontecer, será implementado nos próximos anos o Plano de Desenvolvimento Sustentável em parceria com como Governo do Estado e prefeituras marajoaras.

     Todas essas questões foram discutidas Terça (16), na sede da Sudam em Belém com representantes dos Governos Federal, Estadual, prefeitos, vereadores e representantes de diversas entidades. Dentre as maiores reivindicações, destaque para a eletrificação total do arquipélago, a abertura de representações bancárias nos municípios, investimentos na cadeia produtiva do açaí, palmito, produtos da floresta e na agropecuária, regularização fundiária no campo e na cidade e principalmente muitos recursos para a educação, saúde e turismo.
     Essas premissas então ligadas por um mesmo fio condutor que leva ao desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida. a energia elétrica atrai indústrias que amplia a oferta de emprego, que pressiona a produção de alimentos e serviços. Os serviços bancários ampliam negócios e atendem os projetos sociais que por sua vez amplia o turismo onde o Marajó tem projeção, tem nome mas carece de logística e bom atendimento.
     A presidente da Associação dos municípios do marajó, Consuelo Castro, que é prefeita de Ponta de Pedras, o prefeito João Luiz, de Soure, Xarão Leão, de Breves e Paulo Ferreira, de Portel, foram unânimes em afirmar que muitos programa federais como os de educação e saúde demandam uma grande contrapartida dos municípios causando um rombo nos cofres e inviabilizando o cumprimento de metas do Plano Plurianual, que muitos acabam deixando de lado. Os prefeitos reclamam também do custo Marajó onde marial de construção, máquinas e equipamentos oneram em demasia as construções. A prefeita de Ponta de Pedras, Consuelo Castro reclama os recursos arrecadados pela União onde 70% fica em Brasília e apenas 17% são repassados para os municípios.
     Os representantes de Brasília Leonardo Almeida, d Secretaria de Direitos Humanos, Irânia Marques, do Ministério da Saúde, Osvaldo Ferreira, do Ministério da Integração, decidiram em comum acordo com os participantes que esse encontro tem caráter de reunião preparatória para desenvolver o Plano que será coordenado pelo gabinete da Presidência da República em Brasília com coordenação regional da amam que fará a interface com os prefeitos.

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