O brasileiro é considerado, por outros povo do planeta, um povo afável, cordial, amigo, solidário, alegre. Essa é realmente a imagem real da maioria de nosso povo, de quase 200 milhões de seres. Em meio a essa gente trabalhadora, religiosa e crente em Deus, que valoriza a família e os conceitos morais da sociedade, existe um pequeno segmento que desafina e destoa dos reais valores da vida humana.
Esse segmento é composto não apenas de pessoas ignorantes, pobres, rejeitados, com problemas mentais. São também pessoas letradas, de boas famílias,com lares "perfeitos", boas condições financeiras. A imprensa tanto noticia crimes bárbaros e assaltos violentos, geralmente envolvendo drogas, tráfico, vinganças como também motivações fúteis, crimes políticos e passionais na velha mistura de amor e ódio.
E ainda lamentamos quase 50 mil mortes por ano no caótico trânsito em rodovias e ruas de nosso país que levam parentes queridos, crianças indefesas, pessoas que viajam para se divertir e encontram um trágico final. No Brasil morrem mais pessoas que nos países em guerra e a grande maioria é negra e pobre.
Os números que a imprensa vem mostrando nos últimos anos do Mapa da Violência cresce assustadoramente colocando o Brasil na oitava pior marca entre cem países analisados com uma taxa de 20.4 homicídios por 100 mil pessoas. Alagoas, Espírito Santo e Pará encabeçam nessa ordem a lista entre os estados brasileiros onde os crimes são mais comuns.
A presença das forças de segurança mais atuantes como em São Paulo e Rio de Janeiro, mostram que os números vêm caindo sistematicamente.
No Rio a queda dos índices de morte com arma de fogo foi de 43% e em São Paulo, 67,5%.
Já as estatísticas paraenses mostram o contrário. Aumento da violência, de assaltos, de mortes . A insegurança tomou conta de todos, na capital e interior e até as populações ribeirinhas, antes protegidas pela natureza, são presas frágeis nas mãos da bandidagem organizada como verdadeiros piratas modernos. Os crimes estão tão comuns que estamos perdendo a noção e a condição de cidadãos de nos indignar, de buscar na família, nas igrejas, nas instituições públicas e privadas, alternativas que nos livre dessa chaga dolorosa de todo dia assistir dor e sofrimento da nossa gente.
Esse segmento é composto não apenas de pessoas ignorantes, pobres, rejeitados, com problemas mentais. São também pessoas letradas, de boas famílias,com lares "perfeitos", boas condições financeiras. A imprensa tanto noticia crimes bárbaros e assaltos violentos, geralmente envolvendo drogas, tráfico, vinganças como também motivações fúteis, crimes políticos e passionais na velha mistura de amor e ódio.
E ainda lamentamos quase 50 mil mortes por ano no caótico trânsito em rodovias e ruas de nosso país que levam parentes queridos, crianças indefesas, pessoas que viajam para se divertir e encontram um trágico final. No Brasil morrem mais pessoas que nos países em guerra e a grande maioria é negra e pobre.
Os números que a imprensa vem mostrando nos últimos anos do Mapa da Violência cresce assustadoramente colocando o Brasil na oitava pior marca entre cem países analisados com uma taxa de 20.4 homicídios por 100 mil pessoas. Alagoas, Espírito Santo e Pará encabeçam nessa ordem a lista entre os estados brasileiros onde os crimes são mais comuns.
A presença das forças de segurança mais atuantes como em São Paulo e Rio de Janeiro, mostram que os números vêm caindo sistematicamente.
No Rio a queda dos índices de morte com arma de fogo foi de 43% e em São Paulo, 67,5%.
Já as estatísticas paraenses mostram o contrário. Aumento da violência, de assaltos, de mortes . A insegurança tomou conta de todos, na capital e interior e até as populações ribeirinhas, antes protegidas pela natureza, são presas frágeis nas mãos da bandidagem organizada como verdadeiros piratas modernos. Os crimes estão tão comuns que estamos perdendo a noção e a condição de cidadãos de nos indignar, de buscar na família, nas igrejas, nas instituições públicas e privadas, alternativas que nos livre dessa chaga dolorosa de todo dia assistir dor e sofrimento da nossa gente.
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