Estive reunido com o diretor do projeto de Aços Laminados do Pará, Juarez Sigwalt e com o presidente da Simineral, José Fernando Gomes Junior para discutir vários assuntos relacionandos à empresa Vale.
Fiquei feliz em saber que a Vale reuniu informações técnicas da UFPÁ e de outras instituições para concluir o projeto executivo de derrocamento das rochas do Pedral do Lourenço, no rio Tocantins, que foi entregue ao DNIT para abertura de licitação agora em maio. As obras serão bancadas pelo Governo Federal e vão custar cerca de 300 milhões de reais. Com essa ação, será viabilizada a implantação da empresa de aços laminados em Marabá, que vai dispender recursos de 5,4 bilhões de dólares e atender demanda mundial de lâminas de aço de diversas espessuras para os mais diferentes fins.
Os diretores confirmaram que a maioria do minério extraido de Parauapebas e região vai descer o Tocantins em comboios de balsas passando pelas eclusas de Tucuruí até o porto de Barcarena onde será exportado. Outros produtos como a soja, gado e dendê também deverão seguir o mesmo caminho desafogando e causando menos desgaste às nossas rodovias e dando portanto mais segurança aos veículos menores.
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